Quem é a autora A. Francis?
A. Francis é alguém que gosta de gatafunhar aqui e acolá para poder chegar ao coração dos leitores; tocá-los, emocioná-los, mexer-lhe conscientemente na alma. Chorar ou rir, entristecer ou encolorizar, ou outras tantas emoções podem eclodir depois de ler um livro.
Quando começou a escrever?
Comecei a levar mais a sério a escrita em 2006 quando publiquei o meu primeiro livro, reeditado na Bubok – “Sou como sou e não me importo“. Antes de escrever no papel, escrevia oralmente.
“Sempre quis escrever algo que fosse traumaticamente apelativo para que as pessoas pudessem sentir o que elas não conseguem imaginar”
O que a levou a escrever o romance “Não digas a ninguém que estou triste”?
Sempre quis escrever algo que fosse traumaticamente apelativo para que as pessoas pudessem sentir o que elas não conseguem imaginar. É importante termos consciência que há um mundo paralelo ao nosso onde tudo não é o que deveria ser.
É uma história que aborda a realidade da pedofilia. O enredo e as personagens são reais ou ficcionados?
As personagens são ficcionadas, retratando momentos reais do que poderia acontecer a um de nós; o desaparecimento de um filho. No livro tudo é ficção, mas descortina a possibilidade da existência de uma triste e lamentável realidade.
“O meu principal objetivo é, com este livro como com outros, tocar emocionalmente os leitores”
Tinha algum objectivo ao publicar este livro? Alcançou-o?
O meu principal objetivo é com este livro como com outros, tocar emocionalmente os leitores. É utópico querer, como eu tanto quero, que os leitores fiquem diferentes ao fim da leitura do que quando abriram o livro pela primeira vez?
Qual a sensação de ter o livro publicado?
É uma sensação de missão cumprida. Liberta-se uma amálgama de palavras que irá ao encontro de quem vai querer lê-las, esperando sempre que possa causar as emoções desejadas. O livro já não nos pertence; está à disposição do leitor…
Como é que promoveu o livro até agora? E o que é que já fez de mais original?
A promoção passa pelas redes sociais: Facebook e Twitter. “Devagar se vai ao longe” e aos poucos vão surgindo ideias para a promoção do livro.
“Publicar o primeiro livro é sempre algo de extraordinário”
Que conselhos daria a quem quer publicar o primeiro livro?
Publicar o primeiro livro é sempre algo de extraordinário. Publicar pelo gosto da escrita sendo o livro genuinamente o espelho do que gostaria de ler. Nunca desistir face às adversidades.
Quer deixar alguma mensagem sobre o livro “Não digas a ninguém que estou triste”?
“Não digas a ninguém que estou triste” retrata uma sociedade oculta que existe desumanamente na realidade, onde as personagens pedófilas são pessoas doentes que levam ao desespero, à morte, quem tem o infortúnio de se cruzar com elas. Não deixem de o ler!
“A Bubok facilita todo o processo de publicação de um livro, (…) é uma editora/livraria online competentemente profissional”
O que a levou a publicar na Bubok?
A Bubok facilita todo o processo de publicação de um livro, cumprindo com o que é acordado, o que é muito importante. A Bubok é uma editora/livraria online competentemente profissional.