Raquel Freire

Raquel Freire nasceu no Porto e é filha da revolução de Abril.

É escritora, argumentista, cineasta, produtora, cidadã e mãe.

Os filmes “Rio Vermelho”, “Rasganço”, “Veneno Cura”, “SOS”, “Esta é a minha cara”, “Dreamocracy” estrearam em competição em Festivais Internacionais de Cinema como Veneza, Turim, São Paulo, Montreal, Gwanju, Leeds, Clermont-Ferrand, Vila do Conde, Porto PosDoc, entre outros, nas salas de cinema e nas televisões em Portugal e em França, esgotaram em dvd. Foi distinguida no Festival de Cannes pela European Film Foundation como jovem produtora europeia. Estreou-se na encenação com o espectáculo NóSOUTRXS, do qual foi criadora e uma das intérpretes no Teatro Municipal São Luiz.

O seu livro “TransIbericLove” publicado em 2014, esgotou. Em 2016 publica o conto “Azul Escuro”, no livro “Do branco ao negro”, editado em alemão e lançado em 2017 na Feira Internacional do Livro de Frankfurt.

É professora convidada de universidades portuguesas e estrangeiras nas áreas de estudos de género, arte e ciência política, cinema, interpretação para a câmara e realização. Foi artista convidada do Projecto ALICE /CES /Universidade Coimbra, realizou “Pela mão de Alice”, documentário sobre Boaventura Sousa Santos. Estreou o filme/espectáculo “Happy Island”, com La Ribot e Dançando com a Diferença no Festival de Geneve, 2018. Estreou o filme “Mulheres do Meu País” no MAAT, e o filme de animação com o mesmo nome, co-realizado com Tainá Maneschy, em 2020. Estreou em 2021 a trilogia de documentários “Histórias das Mulheres do Meu País” na RTP1. Prepara “Mulheres de Abril” para 2023. Ganhou o concurso do CNC (Centre National du Cinéma Français) para apoio à escrita da longa-metragem de ficção TransIbericLove. O livro que lhe deu origem foi reeditado em 2021. Termina a sua 3ª longa-metragem de ficção “Filme Sem Câmara”.

www.raquelfreire.com

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