A ideia de imortalidade inerente está enraizada nas principais religiões do mundo, mas atualmente cresce o número de eruditos que, lendo a Bíblia, abandonam tal crença. O que leva tantos teólogos na atualidade, como Oscar Cullmann, Clark Pinnock, John Stott, John William Weham, Edward Green, Philip Hughes, David Edwards, entre muitos outros, a abandonarem a visão de estado intermediário e de eternidade no lago de fogo, se nasceram aprendendo que tais crenças eram verdadeiras e apenas as seitas heréticas pregavam o contrário
Neste livro, o autor responde a essas e outras perguntas, provando pelos argumentos bíblicos e históricos que a imortalidade é condicional obediência a Deus, que apenas os justos a herdarão por ocasião da ressurreição e que a morte não é a libertadora da "alma imortal", mas o último inimigo a ser destruído. Para tanto, o autor lançará mão de mais de 206 provas exegéticas, largamente comentadas ao longo de todo o livro, junto aos escritos dos Pais da Igreja cristã primitiva, mostrando que, pelo menos no Cristianismo apostólico, a crença na imortalidade da alma estava das portas para fora da Igreja.