luizsouzacosta

A presente obra refere-se a críticas acerbas com ironias a fenômenos sociais brasileiros que degradam os costumes, na qual também menciona incoerências políticas, jurídicas, administrativas e religiosas produzida por uma espécie de empirista social Self-made man. Para o autor, dos citados fenômenos originam crimes de várias naturezas. Ele julga que os constantes incentivos às paixões soltas produzidos por libertários (sobretudo se aproveitando da mídia e da música), as distorções dos princípios de Deus e outras ações que refletem em hedonismo avassalador, fazem pairar no Brasil um clima de anarquia. Também faz críticas a injustos e incoerentes patrocínios utilizando-se do dinheiro público, a exemplo de ações da Petrobras, do Banco do Brasil e do Ministério da Cultura, visto que constantemente ajudam pessoas que menos necessitam de apoio estatal, contribuindo, assim, para gerar marginalidade.

O autor, revelando um “se abrir” intensamente nesta obra, adquiriu tais pensamentos sorvendo diversas fontes de conhecimento, sobretudo referentes à Filosofia, bem como através de estatísticas de ONGs e suas experiências próprias, perlustrando em diversos ambientes brasileiros.

Conforme suas ideias, as influências sociais tipicamente brasileiras não devem continuar incrustando no caráter do povo o vício radical que o faz de eterno e vil escravo do hedonismo, inclusive baseadas em pensamentos de Gramsci. Também cita nomes de pessoas poderosas nos universos políticos, artísticos e religiosos brasileiros.

Enfim, ele também julga que há momentos na vida da gente em que é preciso “pular as grades e enfrentar os cães”, visto que a miséria moral que grassa no Brasil tem gerado crimes de todas as naturezas e trepidações angustiantes.