Nuno Augusto Pontes

Um português, narrando em primeira pessoa, usa suas aventuras dos tempos vividos nos canteiros de obras do Governo do Brasil, nos anos 70, para, com realismo e muita fantasia poética, usando "peões de trecho", cenários lindos, adversos e inóspitos, violência, prostituição infantil, medo e muita coragem, criar anbiente para o encontro, em Rondônia, de Caio (um mecânico ajustador, paulista), com a heroína cearense, Mara (assistente social do INCRA), e para mostrar anõnimos heróis brasileiros do século XX.