Dicionário alemão-português, [...]

Olivia Lawinsky (1949) viveu sua infância e adolescência na sua belíssima cidade natal, Ilhéus - Bahia, que foi o maior produtor de cacau do Brasil. Em 1966, aos 17 anos , iniciou a lecionar em escola pública para “Meninos de Rua”. No ensino médio, lecionava português, inglês, até 1971, quando concluiu o seu (B.A.) Bacharel em Letras, Português-Inglês, em Itabuna-BA.
Olívia viveu em um ambiente propiciado pela natureza maravilhosa da cidade baiana, praias paradisíacas, comidas, música e danças exóticas, influenciadas pela cultura africana, europeia, indígena e árabe.
Conviveu diretamente com personagens dos escritores Jorge Amado e Adonias Filho, divulgados mundialmente pelas suas obras que relatam e descrevem as histórias da região cacaueira e da sua gente.
Em 1977 iniciou sua carreira de Serviço Exterior brasileiro como Oficial de Chancelaria, no Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), em Brasília, na elaboração de um Thesaurus, sua primeira experiência fazendo um dicionário de palavras com significados semelhantes.
Em 1979, finalizou seu (M.A) Mestrado em Linguística na Universidade de Brasília, defendendo a tese: Uso Simétrico e Assimétrico dos Pronomes de Tratamento em Ilhéus – BA. No mesmo ano, foi convidada para ser Leitora de Língua Portuguesa na “University of West Indies at Cave Hill, in Bridgetown, mantendo acesa a sua paixão pela Linguística. Trabalhou em Bogotá, Frankfurt, Damasco, Bucareste, Santiago, Bratislava, Milão, e em Munique.
Em 2003, Olívia finalizou outro M.A (Mestrado) em Psicologia Educacional na Universidade LMU, “Ludwig-Maximilians-Universität München”, no “Institut für Pädagogic und Psycologie - Excellence Program”, Munique, defendendo a tese em 2003: “Cultural, Socio-Economic factors influencing Language choice among Brazilian families in Germany“ (Fatores Culturais e Sócio-econômicos que influenciam a escolha de Língua entre as famílias brasileiras na Alemanha).
Aposentada em 2017, maravilhada com o regresso dos jovens descendentes dos cacauicultores da região, e dos fazendeiros que resistiram aos problemas financeiros da região cacaueira , que além do cacau estão fabricando o chocolate gourmet, em março de 2020, produziu um documentário independente, “Eu e o Chocolate” (Me and the Chocolate) resgatando assim sua cultura Ilheensee.
Decidiu, nesse ínterim, terminar um dicionário que vinha desenvolvendo por anos, observando palavras semelhantes alemãs com o mesmo significado no português, nascendo aqui esta obra.
contato: [email protected]
Quer informação sobre como publicar a sua obra? Indique-nos o seu telefone e ligamos-lhe sem qualquer compromisso.