Vitor Paulo da Silva Mota

Sempre sonhei em ser um contador de histórias. Não era preciso ser bom. Apenas gostaria de ter algum jeito e uma mão cheia de boas histórias para contar, adequadas a cada momento.

Porque razão, se há-de reservar o contar das nossas memórias para o fim da vida Porque não, escrever as nossas memórias, quando ainda podemos aprender com elas Porque não, escrever as nossas memórias quando ainda as podemos partilhar com aqueles que delas fizeram parte