Calendario 06 / Outubro / 2011 Cantidad de comentario Sem comentários
Entrevista a Jerónimo Lourenço, autor da Bubok

Quem é o autor Jerónimo Lourenço?

Um tipo normal, com uma vida tipicamente normal, que vive dos sonhos que tem e das pessoas que ama.

Quando começou a escrever?

Comecei a escrever há dez anos, mas inicialmente não o fazia com tanta frequência. Foi quando comecei o livro que realmente passei a dedicar-me. Foi um processo demorado até conseguir escrever o que tinha em mente. Cada dia, encontro alguma dificuldade, e demoro vários dias a tentar ultrupassá-la. Ainda tenho muitas barreiras pela frente, mas vou continuar a lutar, como sempre fiz.

Tem algum ritual para escrever?

Prefiro escrever à noite, e quanto mais sono tiver, melhor. É quando me surgem mais ideias. Cada um com as suas “técnicas”…

“PREFIRO ESCREVER À NOITE, E QUANTO MAIS SONO TIVER, MELHOR. É QUANDO ME SURGEM MAIS IDEIAS”

O que o levou a escrever o livro “Unhuman – Guardiões da Terra”?

Havia uma série traduzida em francês, que adorava ver em criança, chamada de X-OR. Na altura o género Metal Heroes não era muito conhecido em Portugal ou mesmo desconhecido. Apesar de não entender nada de francês, adorava o conceito. Houve uns bons anos que nunca mais tive contacto com essa série, mas ficou bem entranhada no pensamento. Quando apareceu a internet, comecei a investigar mais sobre o assunto, e percebi que a história apesar de boa para crianças era um pouco fraca para jovens e adultos! Foi então que pensei em criar uma versão de Metal Heroes em português. Manter o conceito que gostava, mas torná-lo um pouco mais sério e adulto. Sempre gostei muito de cinema, mas a vida não me permitiu seguir esse rumo. Então decidi escrever um livro, e gostei tanto da experiência que certamente não vou parar de criar os meus próprios mundos.

Esta é uma narrativa de ficção científica. Onde foi buscar as ideias para o enredo e para as personagens?

Algumas ideias fui buscar à série que gostava, outras de filmes de ficção e de terror, de sonhos, da própria vida e inspirei-me bastante em algumas músicas que costumava ouvir.

“SEMPRE GOSTEI MUITO DE CINEMA, MAS A VIDA NÃO ME PERMITIU SEGUIR ESSE RUMO. ENTÃO DECIDI ESCREVER UM LIVRO”

Qual a sensação de ver o seu livro publicado?

Uma grande satisfação, mas realizado acima de tudo.

Como é que promoveu o livro até agora?

Sinceramente não tenho feito muita divulgação ao livro, tenho usado essencialmente o facebook. É complicado, porque o preço de venda é um pouco elevado para muitas carteiras e ainda há muita gente que não gosta de ler em pdf, mas vou pensar ainda numa forma de promover melhor o livro.

Quer deixar alguma mensagem sobre este livro?

Não, o que é misterioso atrai!

Que conselho daria às pessoas que estão a pensar em escrever um livro?

Não tenham medo de ser ousados. Se gostarem da ideia do livro, reescrevam-no um milhão de vezes até sair como querem. Na realidade nunca poderiam reescrever a história, aproveitem e façam-no através da escrita.

“NUNCA PODERIAM REESCREVER A HISTÓRIA, APROVEITEM E FAÇAM-NO ATRAVÉS DA ESCRITA”

Como é que conheceu a Bubok?

Conheci a Bubok através de uma pesquisa na Internet. A Bubok dá oportunidade a centenas de autores de mostrarem ao mundo as suas obras e de forma gratuita. Ainda ajudam os autores, criando constantemente novas ferramentas de divulgação. Obrigado Bubok.

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A Equipa da Bubok Portugal

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