Calendario 06 / Outubro / 2017 Cantidad de comentario Sem comentários

O romance Como destruir uma relação tem como personagem principal Bárbara, uma mulher lutadora, que persegue a felicidade em cada decisão da sua vida. A autora do livro, Ana Paula Job, influenciada por uma série de acontecimentos tempestuosos na sua vida pessoal, recorreu à escrita para transmitir uma permanente procura do equilibro e da harmonia. Fizemos uma pequena entrevista a esta autora Bubok e obtivemos respostas muito interessantes.

Quem é a Ana Paula Job?

Chamo-me Ana Paula Vicente Job e nasci no dia 29 de setembro (dia de S. Miguel), sob o signo de Balança, que desperta em mim o desejo de equilibrar e harmonizar todos os espaços, interiores e exteriores.

Qual é o seu percurso como escritor?

O meu amor de sempre pela Literatura levou-me a estudar Línguas e Literaturas Modernas, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Há algum tempo, esse amor pelas letras converteu-se, através de uma série de acontecimentos tempestuosos que se deram na minha vida, em veículo privilegiado de expressão de emoções, vivências, estados de alma e visões do mundo, descobrindo eu, assim, todo o processo mágico, espiritual, maravilhoso e regenerador que envolve o ato de criação.
Antes do atual, publiquei dois livros que escrevi,um infantil, chamado “Amores e Desamores no Jardim das Flores” e um juvenil, chamado “Lua e os Amigos Invisíveis”. Fiz os lançamentos de ambos no Auditório da Biblioteca Municipal da Lousã, apresentei-os em escolas e outros eventos.

Fale-nos um pouco do livro e o que o levou a escrevê-lo.

Este livro “Como destruir uma relação” aborda aquilo que eu vejo nas relações humanas do dia a dia, aborda o ser humano nos seus sonhos e anseios mais profundos, mas retrata também a sua faceta mais superficial e frívola e também a sua face mais obscura e oculta dos demais. Foi inspirado em situações e pessoas que conheci; claro que, partindo dessa base, o resto foi a minha imaginação, mas penso que o retrato do ser humano e das suas relações (de amor, amizade etc) é bastante realista, abordando a complexidade desse ser e igualmente das relações que constrói (ou destrói), muitas vezes por ignorância, inconsciência e maldade, que se espelham em seres que manifestam baixo patamar de evolução.

A que tipo de leitor está dirigido?

Dirige-se a um público adulto, sobretudo mulheres, visto que a forma como os temas são abordados talvez se identifique mais com o público feminino, que pode confrontar-se com assuntos da vida do quotidiano, pensamentos, sentimentos e, quem sabe, experiências que lhe são familiares.

Porquê a publicação de um livro com a Bubok?

Os meus livros normalmente são algo “vanguardistas”, “fora da caixa”,não interessando, deste modo, às editoras convencionais que não arriscam apostar em novos autores, nem em novas formas de abordar a literatura. Também não quis as editoras anteriores, pois não gostei da forma como não apoiaram os livros nem os autores e por vezes funcionavam de modo descoordenado e ineficaz.

Recomendaria a edição independente a outros autores?

Recomendaria a edição independente, no sentido de o autor poder escolher a capa, etc, sendo sempre respeitadas as suas escolhas. Também não prometem mais do que dão. Foram muito disponíveis e acessíveis e até tentam formas de promoção dos livros que fazem, não os esquecendo de imediato. Prova disso foram os convites para a Feira do Livro do Porto e também esta entrevista que pretende dar visibilidade aos livros na web de editora.

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Entrevista a Ana Paula Job, autora BubokComo destruir uma relação

Autora: Ana Paula Job
Nº de páginas: 154
Tamanho: 150×210

Após um casamento desastroso e uma série de relacionamentos falhados, Bárbara pensa finalmente ter encontrado a pessoa ideal para partilhar a sua vida. Porém, depressa se confronta com o desmoronar de mais uma ilusão, ao deparar-se de novo com um homem fraco e desprovido de personalidade, sem coragem de se impor perante uma mãe controladora e duas filhas manipuladoras, que rapidamente a arrastam para um lugar secundário naquela relação. A sogra, dona Florinda, só pensa em livrar o filho de mais um fracasso amoroso, nem que para isso tenha de recorrer aos mais impiedosos meios: feitiçaria, intrigas e falta de escrúpulos, a todos os níveis, são os seus principais trunfos para transformar a vida da rival num inferno na terra.
Ao longo de um penoso processo, do qual parece incapaz de se libertar, Bárbara descobre inesperadamente as bênçãos que se ocultam por entre os escolhos das piores fases da vida: encontra-se a si própria e reconhece o caminho que quer percorrer. Ao mesmo tempo, observa e acompanha igualmente o percurso de outras mulheres que, apesar de calcorrearem trilhos diferentes do seu, perseguem incessantemente a mesma meta: o encontro com a felicidade…

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