Com os meus livros, não busco a perfeição semântica do poema, busco a catarse e a experimentação absoluta e absurda. 2005 era o ano de Xéxé e das Motoconas de Marte e tudo valia. Um dia, daqui a umas décadas, talvez o poema saia logo primeira perfeito e imaculado como golfinhos. Entretanto, vou-me divertindo com documentos que atingem um ímpeto tal de serem praticamente ilegíveis.
Segundo livro durante a escola secundária. De 1999 a 2003. Obra muito pessoal, intimista e perigosa pela sua sinceridade extrema. Tempos [...] Ver livro
Synchronicity could de understood as an ordering system by means of which similar things coincide, without there being any apparent cause. [...] Ver livro