O conceito de uma vida breve e a respeito de uma longa vida, está geralmente associado a qualidade de vida que se tem!
Em suma, o sentimento de aceitação pela vida ou rejeição, é inversamente proporcional as “regalias” que se tem ou a infelicidade que se possui!
Assim, a vida se arrasta dificultosamente para os pobres e fracos e passa rápido como um raio para os chamados agraciados da sorte!
Com efeito, um vida de algumas poucas décadas, 4, 5 talvez, parecem se estender e ser longa como se se vivesse mais de 100 anos, enquanto que, ao contrário, aos milionários, uma vida de 100 anos, parece ser “a jato!”
No entanto, há exceção à regra!
À exceção, primeiramente, existe quando da resignação do pobre (bastante raro) a outra, está quando da compreensão do rico.
E quanto aquele, padece de algo não rotineiramente comum em seu meio, insatisfação com a fortuna, tédio ou o que constrange todo mundo (pobres e ricos), alguma doença!
Cada vez, que me coloco a pensar sobre os fenômenos que envolvem a existência de cada ser e a vida de cada um...
Cada vez, forçosamente, sou levado a aceitar o fato (eu) de que tanto a chamada vida longa, tanto quanto a chamada vida curta, são muito insignificantes perante a capacidade de “anseios” de uma alma e sobre o desejo de um espírito!
Desde o primeiro dia em que tomei consciência de minha existência... NUNCA ACREDITEI NA MORTE!
Quer dizer, nunca acreditei no sentido que o mundo e a maioria das pessoas dão ao chamado fenômeno MORTE!
Cujo sentido, aniquilação, término, extinção, final, etc., não condiz mais com os mais profundos desejos das pessoas, a lógica da existência, as inquirições das melhores mentes.
E acima de tudo, que não condiz com nenhuma das palavras do “Homem Espacial”, cujo nome, deixou entre nós como sendo àquele que veio trazer a verdade, o amor, a compreensão, a paz, a luz e acima de tudo o conceito espacial, em cujas semelhantes palavras, Jesus asseverou:
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