Riscos de um malandro


Os «Riscos de um Malandro» espalham em parcas páginas o relato ficcional de múltiplas vivências: A primeira (a do narrador, Al-waraby Minalrbat) perde-se por vezes nos meandros existenciais do autor; a segunda, a da alteridade, é muito mais do que a projecção do seu ego num outro: é um avatar, que surge também por vezes na figura de Leugim Yang. Ambos mantêm vivências relacionais e profissionais com o seu interlocutor e escritor Ephraim Munir, o empresário das Letras que lhes está subjacente e a quem foi dada a tarefa de relatar.

Enquanto seres empreendedores entretêm com Samuel Levy Ben’humor (Samy), empresário de infraestruturas aeronáuticas e mentor do vasto Projecto com que, um dia, se haveria de mudar a face de um país conhecido pelo Reyno de BotÔh'khal, o país laranja numa visão árabe bem conhecida: البرتغال

Estes Artistas - enquanto sujeitos de riscos - vão envolver-se em empreendimentos, sujeitos a vários rofos. Que sejam os do empresário de aeronáutico ou os do aprendiz de empresário da informação, ou ainda os do empresário da escrita - todos se vão pautar por um denominador comum: o sonho de concretizar o empreendimento que cresceu nas suas respectivas zonas de conforto. Todos vão (con)correr para a construção de algo de relevante para a humanidade, algo que venha a justificar o porquê das suas existências.

 

E é por isso que as penas dolorosas que Samuel vai

experimentando vão sendo aliviadas na fala pelo narrador e,

proporcionalmente, pelo escritor nas penas da escrita que mais

parece ser as de um Terceiro Estado.

 

Esta designação da narrativa de “Caricatura ficta”, mais não é do que um ensaio vivencial, na aplicação de uma perspectiva da tese de Mestrado então defendida pelo autor nos anos idos de 1994 em que defende “Vt caricatura res ficta”: “A ficção é como a caricatura” (parafraseando a máxima de Horácio “ut pictura poesis” i.é. “como a pintura, é a poesia”). Está escrito em português al-Garbhio, com variantes orthographicas próprias e, que - por isso mesmo - vêm prestar homenagem aos seus antepassados pouco letrados; Os “Riscos de um Malandro” deverão ser publicados como tal (e por expressa vontade do autor) na orthographia em que a obra se desenvolveu, sob pena de perder a genuinidade dos propósitos do escritor.

Entenda-se assim esta obra, enquanto parte do “geburt” da Arte.

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  • Autor: Miguel Luz
  • Estado: À venda na Bubok e nas livrarias
  • Nº de páginas: 282
  • Tamanho: 150x210
  • Miolo: Preto e branco
  • Paginação: Colado
  • Acabamento da capa: Brilho
  • Última atualização: 03/09/2023
  • ISBN eBook em PDF: 978-84-685-4038-2
    ISBN Acabamento em capa mole com badanas: 978-84-685-4037-5
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