Atração, Paixão e Amor são três fenómenos
psíquicos que a humanidade os desenvolve e vive duranteos longos tempos de vida. Pois, para uma parte dahumanidade torna-se: (saudável, útil e agradável); todavia,para outra parte, torna-se: (inferno, amargo e indesejável).Dentro da abordagem desta obra, escrita por mim,convoca alguns autores que vêm a dar sustento com assuas belíssimas definições as quais ajudam tornarcompreensíveis os três sentimentos acima detalhadoscomo “fenómenos psíquicos”. Portanto, irei desenvolverum pouco sobre os mesmos temas, focando-me emdetalhar: como a humanidade os desenvolve e vive; quaisas características são manifestadas, e como administrá-los.Uma pergunta voltada a mim e que não se calou pormuita gente foi a seguinte: Por que escrever um livro quedesenvolve estes três sentimentos (Atração, Paixão eAmor)? Certamente, é uma questão muito interessante, evale a pena eu ir ao encontro de sua resposta. Portanto, eudecidi ir a fundo das minhas investigações para explicar edescrever a resposta desta pergunta que sempre foisondando na minha consciência, e cravou no meusubconsciente. Apraz-me a dizer que me dediquei a dar contributo naexplicação e descrição destes três fenómenos psíquicos,por causa da realidade que a humanidade vive, porquanto,nela não estou de fora. Pois, durante longo percurso, eucomecei a trabalhar no Ministério da Educação, e pelaimensa empatia que eu tive com os meus alunos nasminhas salas de aulas: cada dia que passasse, acabava metornando um “consultor psíquico de sentimentos” que paramim foi muito importante e satisfatório. Porque procuravatentar ajudar os meus alunos. Com o passar do tempo,acabei me interessando mais em querer investigar sobre osmesmos sentimentos. Constantemente, os meus alunos, nasua maioria menina, questionavam-me acerca dossentimentos manifestados por eles, sobretudo aosadolescentes que para eles passou a ser mesmo umacuriosa novidade sempre que experimentasse um daquelessentimentos (atração) pela primeira vez. Na verdade, elesqueriam saber mais a respeito do mesmo e, incrivelmente,até se esqueciam voluntariamente do recreio, de maneira apriorizar, ou seja, substituí-lo por um novo aprendizadoextra. Algo muito interessante, e ainda me lembro de queuma das minhas alunas, uma vez, numa das minhas aulas,ao conversar comigo, resumiu para mim o seguinte: “aatracção é apenas um sentimento confuso”. Pois, essaspalavras expostas por ela encheu-me de sorriso no interior.Porque pela idade que ela tinha estava certa, dizendoaquilo, e ela nem tinha ainda noção como funciona essesentimento. Semanas após semanas foram passando. Certodia, ela vinha dizendo: professor, sinto algo por alguém, aoutra semana, já não sinto nada por esse alguém. Daí, elaresume, era apenas sentimento confuso. E nesse parecerdela, mostrava-me que a maioria dos adolescentes que meapresentavam essa questão, de forma resumida, era mesmoapenas um sentimento confuso, por que muitos deles emmenos de um ano acabavam por conhecer vários meninose, sem ter noção, afirmavam: "este é o amor da minhavida", porém, bastava passar algumas semanas, lá vinhamelas reafirmar: "agora descobri bem, este não é o amor daminha vida". Esses foram os pareceres dos adolescentesque viviam esse sentimento “atracção”. Na verdade, eu não só tinha estudantes adolescentes,mas como também, jovens: que alimentavam sentimento“atração” e, incluindo também, a paixão. O que se via éque muitos deles também acabavam por viver sem êxitosnessa realidade de sentimentos. Alguns deles costumavama ter comigo e me contavam de como tudo (se passava ecomo funcionava isso). Pois, para muitos deles, essessentimentos, eram: ruína, muita dor, e que era difícil de seesquecer. No entanto, nalgumas vezes, na parte de muitosdeles, surgia imensos arrependimentos, por causa de ter seapaixonado por alguém que não lhe apresentasse a mesmacorrespondência em termos de sentimentos um para com ooutro. Às vezes, uma parte era altamente apaixonada pelaoutra, todavia, a outra apenas mostrava atracção por outraparte, neste caso, numa relação e, no entanto, causava umaautêntica discrepância. Logo, isso resultava em dores epensamentos de terminar tudo, porque no princípio estavatudo bem, mas agora tudo estragou, até parece que eu nãofui feito para ele/a: diziam ambas as partes.De outro modo, outras partes, tudo fracassava porcausa de brigas, falta de diálogo e se deixar influenciar aatração numa outra pessoa, embora tivesse já umcompromisso de namoro, daí, a atração é alimentada, ecomeçava a crescer cada dia que passasse ao ver essa outrapessoa. Ao desenvolver sobre o motivo que me levou aescrever esta obra, o parecer dos (adolescentes e Jovens)não foram ao encontro da descrição do amor. Porém,muitos deles afirmavam da seguinte maneira: "eu amo-otanto quanto ele me ama". Mas, na verdade, será que émesmo amor os quais sentiam um do outro? Por isso, eupreferi excepcionar o amor, de maneira que, ao desenrolaro conteúdo central desta obra, você possa avaliarcautelosamente se o que eles sentiam e o que tem sentidonesta fase da adolescência e juventude em alguns é, ouseja, era mesmo amor ou apenas excesso de atraçãoresultando assim, consequentemente, em paixão.Certamente, na fase juvenil, há presença configurada desentimento amor pelo parceiro, todavia, esse sentimento éimensamente raro na relação amorosa de certos jovens.Houve dois grandes problemas que me deixaram tãocurioso para investigar mais sobre esses sentimentos earranjar uma solução, de modo ajudar as pessoas quevivem dessas realidades, e não têm como encontrar averdadeira benção, doçura, prazer; e alegria da atracção,paixão e amor.A livraria Bubok possui mais de 70.000 títulos publicados. Ainda não encontrou o seu? Apresentamos-lhe algumas leituras recomendadas baseando-nos nas opiniões dos leitores que compraram este livro. Não é o que procurava? 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