O disparo dos neurónios filosóficos inteligentes

O disparo dos neurónios filosóficos que corrige o funcionamento dos neurónios-espelho permanentemente

Esse interior inatingível, só nós conhecemos sentindo-nos, alheios exposição  a nós mesmos, dispensando a sua visão exterior (da nossa cara).

Cada um de nós possui milhares de recordações contínuas do seu interior cerebral, numa mega-sensação filosófica única, enquanto realidade imaterial, sem possibilidade de ser representado por imagem visualizável de identificação.

E porque a nossa cara não têm interior exposto; o que expõe é uma neuro-imagem dum dos nossos virtuais interiores abstractos (expressões de tiques e gestos da cara); e também a memória de sugestão mímica duma cara qualquer; para além de uma memória instantânea de excitação de contracções dos músculos que compõem a nossa cara (ou anormalmente de outra cara empatisada parasitária).