Entrevista a Fábio Figueiredo, autor do livro “EUTANÁSIA, não obrigado!!!”

Quem é o autor Fábio Figueiredo?

Sou um jovem escritor de 30 anos apaixonado pelas ciências biomédicas e um adito ao conhecimento científico, o qual comparto como os meus alunos na Faculdade de Medicina na Universidade CEU San Pablo de Madrid.

O livro que publicou na Bubok “EUTANÁSIA, não obrigado!!!” reflete muito do que é a sua profissão? O que o levou a escrever este livro?

A necessidade de escrever sobre a morte é uma oportunidade única, dado que “estamos geneticamente programados para morrer”. Assim, nada melhor que expressar a minha opinião como profissional, dada a simbiose que tenho com ela.

“A necessidade de escrever sobre a morte é uma oportunidade única, dado que “estamos geneticamente programados para morrer””

E tinha algum objectivo concreto ao publicá-lo? Alcançou-o?

Sendo a morte um tema tabu, um dos meus objetivos era demonstrar que não existe a necessidade de a esconder. Há que saber viver com a morte e esse é o objetivo. Espero que os leitores o vejam da mesma forma e assim poder alcançá-lo.

Porque é que os leitores devem ler este livro?

É um livro muito ameno e fácil de ler. Fomenta a reflexão crítica com testemunhos reais. Recomendo-o!

“É um livro muito ameno e fácil de ler. Fomenta a reflexão crítica [sobre a morte] com testemunhos reais”

Qual foi a melhor parte de escrever e de ver este livro publicado?

O direito a uma morte digna, sem dúvida… Além de ser o capítulo que mais toca os sentimentos e emoções, é o que todos desejamos… UMA MORTE DIGNA!

Para além da versão em papel, o livro está disponível gratuitamente em eBook e já conta com muitos downloads. Tem tido algum feedback dos leitores?

Sim. Timidamente comentam que de facto é um livro notável, bem conseguido e que merece a pena ler.

O que é que tem feito para divulgar o livro?

Para além de impregnar os meus alunos com o mesmo, divulgá-lo também nas redes sociais.

Porque é que decidiu publicar o livro com a Bubok?

Pela rápida e eficaz capacidade de publicação e, sem dúvida, pelo seu bom assessoramento.

“Que acreditem no seu projeto e que não deixem nunca de sonhar…”

Tem algum conselho para quem queira autopublicar um livro?

Que acreditem no seu projeto e que não deixem nunca de sonhar…